Vivemos num mundo onde por muito tempo o masculino foi distorcido, reprimido ou hiperestimulado. O resultado disso? Homens desconectados de si, da vida, das emoções e do sagrado.
O masculino ferido não é um inimigo — é um pedido de ajuda.
Como o masculino se fere?
🔻 Quando o menino não é escutado.
🔻 Quando o choro é visto como fraqueza.
🔻 Quando o pai não está presente.
🔻 Quando o sucesso é medido apenas pelo poder ou pelo dinheiro.
🔻 Quando se vive para agradar e se desconecta da própria verdade.
Sinais do masculino ferido:
- Sentimento constante de inadequação
- Medo de expressar emoções
- Raiva contida ou descontrolada
- Dificuldade de intimidade
- Autoexigência extrema ou paralisia
A cura começa na presença
Curar o masculino é aprender a estar presente consigo mesmo, acolher sua história e permitir-se sentir.
É olhar para o pai sem julgamento.
É criar laços saudáveis com outros homens.
É integrar o feminino interno — sua sensibilidade, intuição, acolhimento.
Práticas para iniciar a cura:
🌀 Meditação diária em silêncio
🌀 Escrita sobre a relação com o pai/mãe
🌀 Participar de rodas de homens
🌀 Praticar o “não” com amor
🌀 Retomar o contato com a natureza
“O homem curado não é aquele que não sente dor. É aquele que a transforma em sabedoria.” — Cael Lumis
Que esse texto seja um portal de reconexão contigo mesmo.
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